terça-feira, 6 de novembro de 2012

The Vampire Slayer 7

                                                         


Peguei tudo que precisamos para o primeiro dia, começamos a lutar Box, e ele realmente era ótimo, depois começamos a lutar karate, depous jiu jitsu , entre outros... faziamos uma bela equipe, tenho que admitir, ele era muito esforçado, e sempre tentava ser o melhor, depois falei para ele fazer flexões e depois socar o saco de pancada, e ele tirou a camisa, PAI AMADO, porque? Aquilo me tirava do sério, como eu posso estar tão enfeitiçada assim?

Derrepente justin se levantou, chegou bem perto de mim todo suado, ofegante, com o cabelo todo bagunçado parecendo ser a miragem mais linda do mundo pra mim, pegou sua garrafa de água e começou e beber tudo e derramar um pouco no rosto descendo pelo corpo, eu tava com aquela cara de idiota e eu sei disso porque Justin me olhou e riu.

–Então, fecha a boca, se não vai babar –risos.

–Idiota – emburro a cara- se alguém aqui tem que fecha a boca, essa pessoa é você.

–Tudo bem, desculpa, não vamos brigar de novo, vamos lutar.

Justin coloco sua garrafinha de agua no lugar, e nos posicionamos para lutar, só que do nada ele já partiu pra cima, me deixando totalmente desprevenida me jogando no chão e ficando por cima de mim.

–O que ta fazendo?

–Ué, não foi você que me disse pra ser esperto? -diz com um geito malicioso.

–Ser esperto é uma coisa, agora se jogar em cima de mim é outra totalmente diferente.

–Tudo bem –se levanta- vamos de novo.

Depois de lutarmos bastante, já era quase 8 da noite, no dia seguinte era escola de novo, resolvi parar, e mandar justin ir embora logo, já não bastava amanha ter que ficar a aula toda com ele.

Assim que ele foi pra casa, tomei um banho, comi algo e fui dormir, já ia dá meia noite e eu não conseguia dormir, só conseguia pensar em Justin, então resolvi dormir e parar de pensar nele, apesar de ser quase impossível.

Acordo com o som do despertador, levanto quase me arrastando, tomo um banho, coloco uma roupa e vou direto pra escola, não estava com a mínima fome, assim que avisto minha escola, justin estava em frente da porta encostado e assim que me viu abriu um sorriso, eu sorri de volta e juro que foi automaticamente, e fiquei feliz por ver ele.

–Olá, bom dia – eu sorri

–Olá, bom dia pra você também , vamos – coloca a mão nas minhas costas me conduzindo pra dentro da escola.

–Estava mesmo me esperando? -

–Sim, porque?

–Ué nada, só pra saber.

Estavamos indo para nossa sala, e claro, fiquei super feliz em saber que ele me esperava na porta da frente da escola, e quando estavamos andando pelos corredores avistei Amanda em seu armário e ela me viu andando com justin me conduzindo com suas mãos na minha cintura, seu rosto mudou na hora, ela parecia ser outra pessoa, ela fechou o armário com tanta força, que parecia que iria quebrar.

Agora sim vi que Justin estava certo e que eu fui uma completa idiota em ter acreditado nela. Sentamos juntos até todas as aulas acabarem, apesar de agente ter mais conversado do que prestado atenção nas aulas.

–Então, não quer ir pra minha casa hoje ? podemos treinar lá, minha mãe saiu, vai ficar o dia todo fora, então não tem problema.

– Não, melhor não, te espero lá em casa – dou um sorrisinho pro Justin e saio da sala em direção ao meu armário.

–Ué mais porque não? – Justin fala encostando no armário ao lado do meu.

–Porque não acho uma boa idéia ficar na sua casa com você.

–Já saquei –risos- ta com medo de ficar sozinha comigo né? –justin se aproxima com todo seu charme.

Tive que rir.

–Ai ai Justin, você tem que começar a perceber que nem tudo gira ao seu redor, ok? – pisco pra ele – agora estou indo, até mais tarde, e ve se não se atrasa – fecho o armário e vou em direção a saida.
Ok, Justin estava certo, eu realmente estava com medo de ficar com ele sozinha, fala sério, pra que ele iria querer que eu ficasse lá? E ainda mais com sua mãe fora ? assim que sai da escola dei falta do meu celular,deixei ele no meu armário, voltei para busca-lo mais meus planos mudaram quando vi justin conversando com Amanda, seria ele brigando com ela pelo o que ela inventou dele?

Não, não era isso, justin pega ela pelo braço e vão em direção á quadra da escola, e é claro que a idiota aqui teve que seguir os dois e vi eles indo em direção ao vestiário masculino, que palhaçada é essa? Porque Justin levaria ela pro vestiário masculino?

Vou em direção deles, e começo escuta umas vozes, parecia uma mini discução, e depois tudo que ouvi foi silêncio, e quando abri a porta, Justin e Amanda estavam se beijando, rapidamente eu virei e cai fora dalí, já tinha visto o suficiente, o estranho é que uma dor enorme acertou o meu peito, e lágrimas indesejadas começaram a rolar pelo meu rosto.

Que merda é essa Kendall, porque está chorando? Justin é livre pra ficar com quem quiser, nós dois nunca tivemos nada, mas meu desejo por ele tava ficando incontrolável, e meu coração estava em pedaçinhos e a única coisa que eu queria era morrer naquele momento, nem pensei em pegar meu celular, sai daquela escola o mais rápido possivél antes que alguem me visse daquele jeito.

Assim que cheguei em casa nem dei atenção para o que meu pai me dizia da cozinha, fui direto pro meu quarto, me joguei na cama e me derramei em lágrimas.

–Filha, o que aconteceu? –fala abrindo a porta.

–Nada, eu quero ficar sozinha – falo com uma voz fanhosa de tanto chorar.

–Meu Deus Kendall, o que ouve? – senta ao meu lado.

–Ele não é de confiança pai- começo a chorar.

–Como assim? Justin revelou o seu segredo?

–Não pai, muito pior, ele destruiu meu coração –lágrimas e mais lágrimas rolavam do meu rosto.
O que ele fez, Kendall ?

–Eu vi ele beijando uma garota na escola, ai pai, também nem quero mais falar sobre isso , eu sabia que isso não iria dar certo, eu te falei isso.

–Eu sei, mas ele já sabe de tudo, como você vai simplesmente falar pra ele esquecer tudo?

–Não sei, só sei que não quero mais falar com ele, e vai ser melhor assim.

–Então não chore, se ele te fez sofrer é porque não merece suas lágrimas – beija minha testa e sai do quarto.

Puxa, seria bom ter uma amiga nessas horas, eu não tinha ninguém pra me desabafar totalmente, só meu pai, mas não gosto de falar de garotos com ele, por isso que troco logo de assunto, querendo ou não ele é um garoto, pra falar mal deles só uma mãe ou uma amiga.

Derrepente toda aquela dor virou ódio, não estava mais nem aí pra ele, levantei, tomei um banho e mais lágrimas caíam e deslizavam em meu rosto ,comi algo mesmo sem fome nenhuma, parecia que tinha um nó na minha garganta, e assim que me joguei no sofá a campanhia toca, assim que abro do de cara com a última pessoa que eu queria ver.

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